segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

MAIS UM ANO

EM FEVEREIRO A GENTE VOLTA COM TEXTOS INÉDITOS E OUTRAS NOVIDADES!
Até lá, continue com a gente, refletindo sobre coisas
que podem mudar o rumo da sua vida em 2018. 

MAIS UM ANO
Jackson Valoni - Angra dos Reis/RJ

Meus pais são visionários. O primeiro salário do meu pai serviu para que ele comprasse um video game pra mim. Um Master System lindo, com um jogo chamado “Alex Kidd” na memória do video game. A lógica do investimento da compra daquele valioso bem era a seguinte: eu era pequeno, seria inserido na tecnologia. Numa coisa meu pai acertou: video game virou minha paixão.

Por outro lado... uma pena que eu não saiba fazer um Power Point decente, sequer. Não me peça pra fazer nenhuma daquelas formulazinhas pra montar tabela no EXCEL.

Meus pais são visionários. Quando eu e minha irmã éramos menores, Juliana foi colocada pra fazer aula de ballet enquanto eu fazia aula em escolinha de futebol. A nova aposta que nossos pais fizeram não deu em nada. Na verdade, deu o efeito contrário. Hoje eu me amarro num ballet, de vez em quando vou ao Theatro Municipal com minha esposa assistir a algumas apresentações. Em compensação, Juliana é a “camisa 10” do nosso time.

Por falar em ballet, pedi para assistir a uma apresentação linda de um espetáculo que assisti há alguns anos com minha irmã. Desta vez vou com minha esposa. Será meu presente de aniversário, que faço amanhã.

Meu presente de aniversário ideal, na verdade, seria ficar em casa vendo filmes, ou jogando algum jogo de tabuleiro sem hora pra terminar, ou dirigir por aí até uma cidade turística e comer fondue num ambiente de inverno. Mas não tem ninguém de férias, ou com dinheiro sobrando, muito menos com tempo, ou com carro. E essa mania de parar de comer carne que surgiu na cabeça da Pamela não sai por nada. Nem sei se comer fondue seria tão bom assim.

Vai ballet mesmo.

Primeira vez que fui ao Theatro Municipal

Na primeira vez que fui ao Theatro Municipal estava acompanhado do meu primo Filipe e do meu tio Gerson. Foi um dia superlegal, mas o que chamou minha atenção foi o preço da garrafa d’água vendida no teatro: R$8,00 por uma garrafinha ordinária de 300 ml.

Desta vez, no meu presente de aniversário, vou levar tudo de casa: amendoim, M&M’s, vou levar água de casa. Exploradores não passarão! É o meu aniversário!

Mas isso é só um desejo, como sempre o tenho toda vez que vamos lá. Pamela nunca permitiria tanta farofice da minha parte. O mais importante é que o meu presente de aniversário seja eterno, como a experiência que contarei no próximo texto.

Primeira vez que fui ao Theatro Municipal com Dona Pamela

Cada ano que passa nos mostra que não somos eternos, ainda que vivamos como se fôssemos, muitas vezes, quando adiamos sonhos e viagens, desistimos de fazer as pazes, julgamos as escolhas alheias enquanto deixamos as nossas se perderem no esquecimento...

Deus nos dá uma única vida. Encontre os caminhos que levem você à eternidade, mesmo que seu corpo mortal definhe.

“Ele concederá vida eterna aos que perseverando em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade.” Romanos 2:7

Um ano a mais de vida, um ano a menos para que o maior espetáculo do mundo aconteça.

Eis que eu lhes digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: "A morte foi destruída pela vitória". 1 Coríntios 15:51-54



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