quarta-feira, 12 de agosto de 2015

(Por Eduardo Santos)

O pão nosso de cada dia nos dá hoje...(Mateus 6:11).

Confesso que esse pequeno verso parece loucura para a realidade dos dias de hoje. Estamos acostumados a entrar nos supermercados, quando se aproxima um feriado ou data de evento marcante, e encontrar multidões fazendo consideráveis estocagens de alimento em suas casas.

Ao mesmo tempo, ouvimos as palavras bíblicas gritarem aos nossos ouvidos: “Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?” (Mateus 6:25, 26).

Não entenda de forma errada, não existe nenhum incentivo à ociosidade, mas a uma fé genuína na atuação divina, à compreensão de que Ele não nos deixa faltar o necessário.

Não vou falar muito sobre o tema, hoje; acho que ele é autoexplicativo. Mas, antes de terminar de escrever, quero que reflitamos nas sábias palavras de Agur: “Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:
afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;
para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.
” (Provérbios 30:7-9).

Ótima reflexão!

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